Jesus realmente existiu?
Questionar a existência de Jesus não é trivial, pelo contrário, é enfrentar uma questão que toca a própria espinha dorsal do Cristianismo.
Veja bem, se esse homem que ocupa o centro do Cristianismo nunca existiu, então jamais ressuscitou, e assim, toda narrativa Bíblica embora fascinante, seria uma mera invenção, e em última instância, estaríamos diante do maior de todos os mitos já concebidos pela humanidade.
Quais são, portanto, as evidências externas à Bíblia que atestam a existência de Jesus?
E, caso tenha existido, teria sido esse homem o Filho de Deus, um impostor genial ou apenas um lunático com delírios messiânicos?
Paralelamente, ressuscitou de fato? Seria a sua ressurreição uma fraude?
Adiante, para uma primeira etapa, procuremos restringir-nos à seguinte questão: Se Jesus existiu historicamente, que fontes não-cristãs sustentam sua existência?
E é justamente nesta etapa que alvora algo interessante: Entre os estudiosos, nenhum erudito sério ou historiador de renome, por mais crítico que fosse da fé cristã, jamais ousou negar a existência histórica de Jesus de Nazaré.
“A ideia de que Jesus não existiu é simplesmente um mito moderno. A evidência é esmagadora em favor de sua existência.”
— Bart D. Ehrman, historiador ateu.
Negar sua existência é visto, inclusive, como uma posição marginal e pouco aceita na historiografia. A maioria concorda – até mesmo entre os maiores ateus – que Jesus de Nazaré foi uma figura real da Palestina no século I.
Quanto às fontes fora do círculo cristão que sustentam a existência desse homem, temos referências de Tácito, Suetônio, Plínio, Flávio Josefo e outros, menções estas que tornam a existência de Jesus historicamente sólida.
Por exemplo, Flávio Josefo (em Antiguidades Judaicas, por volta do ano 93 d.C.) fez menção a Jesus em dois trechos de sua obra, os quais a maioria dos historiadores considera possuir um núcleo autêntico. Do mesmo modo, Tácito, senador e historiador romano (em Anais, por volta de 116 d.C.) fez referência à execução de Cristo sob a autoridade de Pôncio Pilatos.
Esses escritos têm grande valor, pois são de autores sem interesse em defender o cristianismo, alguns até hostis ao movimento.
Agora repare nisso: se até os opositores ao cristianismo mencionaram Jesus como uma figura real, por que sua existência se trataria de um mero mito? Não seria incoerente?
“A ideia de que Jesus não existiu é simplesmente insustentável. Nenhum historiador sério defende isso.”
— Bart D. Ehrman, crítico do cristianismo.
Para muitos estudiosos, rebater contra sua existência é inconcebível.
Além disso, se nos propusemos a duvidar da existência de Cristo, o mais coerente não seria também duvidarmos da existência de Sócrates, Platão ou Aristóteles?
Ao analisarmos friamente as evidências arqueológicas relacionadas a esses homens, encontramos um silêncio surpreendente. Não há estátuas com autenticidade comprovada, não há tumbas identificadas, não há objetos pessoais ou inscrições diretas que atestem inequivocamente que existiram.
E, note que, instintivamente os tratamos como figuras indiscutivelmente reais da história do pensamento. Entretanto, nem Platão, nem Aristóteles, muito menos Sócrates, possuem evidências históricas aproximadas ou ainda superiores às de Jesus.
Assim, se por exemplo reconhecemos a existência de Sócrates como real com base unicamente nos escritos de seus dois discípulos, por que justamente Jesus, que possui mais evidências, não deveria ser reconhecido como uma figura real?
“Os testemunhos históricos para a existência de Jesus são superiores aos de muitas figuras da Antiguidade que ninguém ousaria contestar.”
— F.F. Bruce, historiador.
Documentação antiga e testemunhos múltiplos são critérios de historicidade normalmente usados para validar a existência histórica de um homem.
É impressionante notar que Jesus tem uma base documental muito mais robusta do que quase qualquer outro da antiguidade.
O peso das evidências documentais que atestam sua existência é simplesmente avassalador.
Temos mais de 5.800 manuscritos gregos do Novo Testamento, além de milhares de cópias em latim e em diversas línguas antigas, o que confere à sua transmissão textual uma solidez incomparável em relação a qualquer outro escrito da época.
Nenhum outro escrito do mundo clássico se aproxima de tamanha preservação documental e abundância de testemunhos.
Nem Sócrates, Platão, Aristóteles, Alexandre, o Grande ou até Buda chegaram sequer a esse nível.
Isso é simplesmente impressionante!
Sem contar que os escritos a respeito desse homem são muito mais próximos de sua época do que os de muitas das figuras da antiguidade, o que confere ainda mais credibilidade histórica.
Convenhamos, é por este motivo que críticos respeitados, inclusive estudiosos ateus, como Ehrman, renderam-se à existência de Jesus como um fato praticamente indiscutível.
“Negar que Jesus existiu é equivalente a negar a própria história. O Jesus histórico deixou suas pegadas nos relatos de Paulo, nos Evangelhos e até em autores pagãos. Ignorar isso é negar evidências.”
— Bart Ehrman, ateu e crítico do cristianismo.
Diante de tudo isso, com que fundamento honesto e sério rejeitaríamos sua existência?
Portanto, assim, chegamos à nossa segunda etapa da análise: quem foi realmente esse homem?
Essa questão é inevitável, pois, se sua existência é um dado histórico inegável, então esse homem merece nossa máxima atenção.
Teria sido Ele apenas um ótimo mestre moral?
Para alguns estudiosos, como C.S. Lewis, Jesus não pode ser colocado no mesmo patamar de mestres como Sócrates, Confúcio ou Buda. E por quê? Porque suas declarações ultrapassam o campo da sabedoria ética.
Vejamos: os Evangelhos o apresentam como Messias e Filho de Deus. Portanto, a identidade desse homem não pode ser reduzida a um “simples mestre moral”.
“Um homem que fosse meramente um homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse não seria apenas um grande mestre moral.”
— C.S. Lewis, Apologista cristão.
Para Lewis, reduzir Jesus a um mestre moral é incoerente porque o próprio Jesus não deixou essa opção aberta.
Ele se apresenta como “o Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14:6). Ele não apenas aponta para Deus, mas diz: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30).
Essas declarações vão muito além da moralidade.
As opções que nos restam resumem-se ao trilema: Impostor, lunático ou Senhor. Pois, ao afirmar ser FILHO DE DEUS, ou este homem era louco, ou um impostor, ou verdadeiramente o Filho de Deus.
“Você deve fazer a sua escolha. Ou este homem era, e é, o Filho de Deus; ou então era um lunático ou algo pior.”
— C.S. Lewis, Apologista cristão.
Vamos apegar-nos à hipótese de que esse homem fosse um mentiroso, alguém que estivesse enganando deliberadamente.
Essa hipótese esbarra em contradições, porque um mentiroso dificilmente sustentaria seu discurso diante de perseguições, de torturas e morte.
Se Jesus fosse um mentiroso, com que intuito faria isso? Por que mentir resistindo diante de tamanha dor?
“Se Jesus fosse um impostor não se teria deixado crucificar por uma mentira.”
— Peter Kreeft, filósofo e apologista cristão.
Que impostor se deixa crucificar por sua mentira?
Na visão do filósofo Kreeft, o mais coerente é que Jesus (se fosse um impostor) tivesse abandonado seu discurso diante da morte ou tivesse recuado diante de dores intensas e profundas. No entanto, esse homem permaneceu firme até o fim.
Como explicar isso?
A Psicologia defende que pessoas costumam mentir para se salvar, não para se condenar. Desta forma, tal comportamento de Jesus, caso fosse um impostor ou mentiroso, seria muito incoerente.
Aceitar essa hipótese torna-se ainda mais insustentável quando pensamos que esse homem cumpriu perto de dezenas de profecias a seu respeito, feitas muito antes de seu nascimento.
Como um impostor manipularia com tamanha perfeição os acontecimentos para cumprir não apenas uma ou duas, mas inúmeras profecias?
“A ideia de que Jesus foi um impostor não resiste à análise histórica. Ele não se beneficiou com sua mensagem, pelo contrário, ela o levou à perseguição e à execução.”
— Nicholas Wright, Teólogo e Historiador.
Surge-nos uma outra alternativa, porque se esse homem aguentou tanto sofrimento e não foi um mentiroso, só podia ter sido um lunático. Pois só um louco seria capaz de sofrer sem uma explicação aparente.
E se de fato ele fosse apenas alguém que acreditasse falsamente ser Filho de Deus?
E se realmente tivesse sido apenas um louco com delírios messiânicos? Ou alguém com distúrbios psíquicos?
O problema dessa hipótese é que os próprios relatos de sua vida revelam alguém com profunda lucidez, sabedoria moral e equilíbrio incomum.
“Se você juntasse todos os livros sobre psiquiatria, se reunisse as melhores análises mentais já feitas pelos mais competentes psicólogos, não teria um guia tão perfeito para a saúde mental quanto o Sermão da Montanha.”
— James Fisher, psiquiatra.
Alguns especialistas da psiquiatria, assim como Fisher, enxergaram no Sermão da Montanha o “mais perfeito código de saúde mental”.
Não seria incoerente que fosse originado por alguém com transtornos mentais?
Portanto, as parábolas de Jesus, sua ética do amor, seu discernimento diante dos opositores e sua serenidade não condizem com um louco.
“É psicologicamente impossível pensar em Jesus como um lunático. Suas palavras revelam sobriedade, profundidade e autoridade moral única.”
— William Lane Craig, filósofo, teólogo e apologista cristão contemporâneo.
Em Cristo, o psiquiatra Carl Gustav Jung não via incoerência entre palavras e ações — via o oposto: harmonia profunda e coerência.
Vale notar que Carl Jung é um renomado psicólogo e jamais identificou sinais de loucura na pessoa de Cristo.
“Na figura de Cristo encontramos a imagem mais completa do Self, da totalidade psíquica. Não há sinal de patologia, mas de plenitude arquetípica.”
— Carl Gustav Jung, psiquiatra.
Se esse homem não foi um impostor ou um mentiroso, muito menos um lunático, resta, então, a possibilidade de que esse homem fosse realmente quem dizia ser: o Filho de Deus, o Messias prometido.
Em honestidade intelectual, haveria outra hipótese que melhor se sustentasse? Não seria ele, de fato, o Filho de Deus?
Chegamos, portanto, à nossa última etapa: esse homem realmente ressuscitou?
Uma coisa sei: neste momento temos um túmulo vazio em Israel.
Nem Buda, Maomé, Confúcio ou outra figura influente tem o seu túmulo vazio cravado na história. Jesus é o único!
Seria esse túmulo vazio uma fraude? Resultado de um mito ou invenção? Precisamos mergulhar nisso com afinco.
Aonde está o corpo desse homem? Por que nunca foi encontrado?
Repare que o Cristianismo facilmente seria destruído caso alguém provasse que Jesus nunca ressuscitou. Mas ninguém nunca provou isso.
O que se relata é que esse homem foi visto VIVO, dias após sua ressurreição — e até hoje, nada de seus resquícios mortais.
O fato de jamais terem encontrado o seu corpo leva-nos a duas possibilidades: ou o corpo desse homem foi roubado ou abre-se, então, a extraordinária hipótese de que realmente tenha ressuscitado dentre os mortos.
Vamos partir da hipótese de que o corpo de Jesus tivesse sido roubado pelos discípulos para posteriormente inventarem a ressurreição.
Essa hipótese é improvável, pois se tudo fosse uma fraude arquitetada pelos discípulos, como explicar que se deixariam sofrer por essa invenção?
E como nenhum deles confessou a suposta mentira ou invenção diante de tanto sofrimento e dor?
Esse raciocínio se ancora no princípio jurídico da veracidade das testemunhas em circunstâncias adversas:
quando um grupo de pessoas afirma unanimemente um fato, sem obter vantagens materiais e, ao contrário, enfrentando perseguição, a hipótese de fraude ou invenção torna-se juridicamente improvável.
Assim, sob a ótica jurídica, é plausível considerar o testemunho dos Apóstolos.
Afinal, uma coisa é mentir; outra, bem diferente, é manter uma mentira mesmo diante da dor, da perseguição e da morte.
“Os apóstolos foram testemunhas da ressurreição. Se Cristo fosse um impostor, seus seguidores teriam abandonado a mentira diante da morte. Mas eles morreram afirmando que Ele vive.”
— Blaise Pascal, matemático, físico, filósofo e teólogo.
Surge-nos outra pergunta: se de fato o corpo de Jesus foi roubado, por que as autoridades judaicas e romanas não procuraram o corpo — após alegações da ressurreição — para o apresentarem diante de todos, encerrando de vez o movimento da fé cristã?
Não estavam eles interessados em acabar com a propagação do Evangelho desse Cristo?
“O túmulo vazio não poderia ser explicado por um roubo, pois isso teria sido facilmente desmascarado pelas autoridades.”
— Josh McDowell
Além disso, se os discípulos supostamente tivessem roubado o corpo, como um grupo de amedrontados poderia vencer soldados profissionais e possivelmente armados?
E, ainda, podemos supor que tivessem roubado o corpo enquanto os soldados dormiam, mas como poderiam os soldados afirmar que foram justamente os discípulos os responsáveis, se estavam adormecidos?
A hipótese do roubo carece de uma explicação plausível e coerente, sobretudo diante do fato de que os apóstolos aceitaram o martírio sem hesitação após afirmarem ter visto Cristo vivo.
Por que um grupo de homens roubaria um corpo e alegariam todos com toda convicção de que seu Mestre vive?
Estariam eles loucos? Todos eles?
Seriam tais alegações dos discípulos sobre a ressurreição resultantes de delírio ou loucura?
Seria muito improvável, pois como explicar um delírio coletivo?
De acordo à Psicologia, alucinações são experiências subjetivas, individuais e intransferíveis. Um delírio não pode ser compartilhado no mesmo tempo e espaço por várias pessoas de maneira idêntica.
Neste caso, a ideia de alucinação coletiva é insustentável.
Seria possível afirmar que tudo resultou de uma combinação entre todos eles?
Tal hipótese também revela-se insustentável, como já vimos. Pois, por que motivo se uniriam para inventar tal coisa, se nenhum deles obteve qualquer ganho material com isso?
Além disso, como explicar que nenhum deles tenha voltado atrás nessa suposta mentira, mesmo diante da morte, caso tudo fosse uma fraude?
Portanto, há de fato um forte indício de que os Apóstolos narraram os fatos conforme aconteceram.
Outro ponto que corrobora com isso é que após a ressurreição de Jesus temos testemunhas mulheres.
Vejamos: se a história da ressurreição fosse uma fraude ou invenção, por que os evangelistas incluiriam detalhes culturalmente embaraçosos, como mulheres sendo as primeiras testemunhas justamente num contexto cultural em que o testemunho feminino pouco valia?
Os apóstolos seriam “idiotas” se quisessem inventar um mito e incluíssem mulheres como principais testemunhas.
Se os evangelistas quisessem inventar uma história convincente para sua cultura, jamais escolheriam mulheres como principais testemunhas.
“O testemunho das mulheres, sendo culturalmente embaraçoso, é uma das linhas de evidência mais fortes de que o relato da ressurreição não é uma invenção.”
— Gary Habermas
Outro dado impressionante que também corrobora é a mudança radical dos discípulos.
De homens medrosos, que abandonaram Jesus na crucificação, a pregadores ousados, dispostos a morrer pela mensagem da ressurreição.
Como explicar tamanha transformação sem um acontecimento real que abalou suas vidas?
Assim, a ressurreição apresenta-se como a explicação mais plausível para o fenômeno do túmulo vazio.
“Não há explicação plausível que justifique os dados históricos, o túmulo vazio, as aparições pós-morte e a fé dos discípulos, a não ser a de que Jesus ressuscitou dentre os mortos.”
— William Lane Craig, filósofo e apologista.
Se muitos grandes intelectuais renderam-se diante da ressurreição, apesar de mostrar-se como um acontecimento que ultrapassa as fronteiras do natural e da razão, por quê não nos renderíamos?
Um deles é Simon Greenleaf, jurista de Harvard e especialista em direito, que após estudos, rendeu-se e passou a defender a ressurreição de Cristo como um evento histórico com evidências robustas, suficientemente fortes para resistir a um julgamento em tribunal.
Esse jurista de Harvard argumentou que os apóstolos, como testemunhas, apresentam todos os critérios de credibilidade exigidos pela prática jurídica.
Surge agora uma pergunta: por que duvidar quando há evidências favoráveis e resistir quando tudo aponta para esse fato?
Em honestidade intelectual, torna-se difícil permanecer indiferente diante das análises de grandes acadêmicos — inclusive de estudiosos céticos — que, mesmo sem recorrer à fé, acabaram por se render.
“O túmulo vazio é um fato aceito mesmo por estudiosos céticos, pois, se o corpo de Jesus tivesse sido encontrado, o cristianismo jamais teria sobrevivido ao primeiro século.”
— Frank Turek
Nenhuma outra religião ousa afirmar que o seu líder venceu a morte.
Nenhum outro sistema de fé pode apontar para um túmulo vazio e dizer: “Ele não está aqui”.
Entre todas as religiões que a humanidade já conheceu, desde os cultos antigos até as tradições orientais e as grandes crenças monoteístas, nenhuma ousa afirmar o que o cristianismo proclama: Ele vive!
Buda morreu e seus restos repousam em um santuário.
Maomé jaz em Medina.
Confúcio está sepultado em Qufu.
Mas Jesus de Nazaré, o Cristo, ressuscitou.
E é precisamente esse fato que distingue o cristianismo de qualquer outro sistema religioso: ele se ergue sobre uma tumba vazia.
Ao visitar Jerusalém, milhares de peregrinos entram no túmulo do Cristo. E o que encontram? Nada!
Tudo parece ecoar:
“Ele não está aqui, ressuscitou!” (Lc 24:6)
Assim, portanto, longe de ser “o maior de todos os mitos”, Jesus revela-se como a figura mais bem fundamentada da Antiguidade, dentre outras figuras clássicas.
Sua existência é tão sólida ou até mais bem atestada do que a de muitos filósofos clássicos da história.
Ao analisarmos sua vida e impacto, torna-se evidente de que Ele não foi um homem comum.
Tudo parece convergir para a possibilidade de que fosse, de fato, o Filho de Deus — e de que ressuscitou dentre os mortos.
Ignorar as evidências históricas sólidas que temos de sua vida não seria apenas um ato de descrença, mas de desonestidade intelectual diante do peso avassalador dos seus vestígios deixados.
Sem dúvidas, é o homem mais impressionante da história, marcou corações e marcou até o próprio tempo.
Sua existência dividiu a história em antes e depois dele, como se o próprio relógio do mundo se curvasse diante do impacto de sua vida.
É como se tudo sussurrasse:
“Nunca jamais se viu alguém como Ele.”
“Após dois mil anos, nada mais certo pode ser dito sobre o homem que se chamou Jesus do que o fato de que sua existência não pode ser posta em dúvida, e que seu impacto é maior do que o de qualquer outro homem da história.”
— Will Durant, historiador.



